11 de julho de 2008
Gostas dele??
E das suas histórias??
Fazem um bem inefável para a alma e pro coração...
Viaja com ele, se puderes... ;)
10 de julho de 2008
Que posso desejar para você hoje?
Que as verdadeiras amizades continuem...
Que as lágrimas sejam poucas e compartilhadas...
Que as alegrias estejam sempre presentes e sejam festejadas por todos!
Que o carinho esteja presente em um simples olá ou em qualquer outra frase, mesmo que digitado rapidamente...
Que os corações estejam sempre abertos para novas amizades, novos amores, novas conquistas...
Que Deus esteja sempre com sua mão estendida apontando o caminho correto...
Que as coisas pequenas como a inveja, o desamor, sejam retiradas de nossa vida!
Que aquele que necessita de ajuda encontre sempre em nós uma palavra amiga.
Que a verdade sempre esteja acima de tudo.
Que o perdão e a compreensão superem as amarguras e as desavenças.
Que este nosso pequeno mundo seja mais humano.
Que tudo que sonhamos se transforme em realidade.
Que o amor pelo próximo seja nossa meta absoluta.
Que nossa jornada de hoje esteja repleta de flores.
Que a felicidade momentânea da vingança ceda espaço para a felicidade eterna do perdão.
Cristina Portes.
8 de julho de 2008
Mais que palavras...
O que eu sinto eu não ajo.
O que ajo não penso.
O que penso não sinto.
Do que sei sou ignorante.
Do que sinto não ignoro.
Não me entendo e ajo como se me entendesse...
(Clarice Lispector - Aprendendo a Viver)
6 de julho de 2008
Ruínas de Sol
Como nasce do lodo do fundo dos mares
O velho vestígio da embarcação
Há de vir das ruínas dos nossos pesares
A primeira luz do nosso coração
Como nasce do fundo do poço escuro
A água cristalina para matar nossa sede
Há de vir do oceano ou de um fundo de um rio
A nossa esperança envolvida na rede
Como nasce o jasmim do que sujou a terra
E a primeira estrela da ausência do sol
Hei de ver o verão germinar primavera
E a semente da terra no nosso lençol
Como a fúria da chuva lavou o telhado
E o cansaço nos fez a vigília enfrentar
As ruínas são restos, mas não do que acaba
E sim do que morre pra recomeçar...
O velho vestígio da embarcação
Há de vir das ruínas dos nossos pesares
A primeira luz do nosso coração
Como nasce do fundo do poço escuro
A água cristalina para matar nossa sede
Há de vir do oceano ou de um fundo de um rio
A nossa esperança envolvida na rede
Como nasce o jasmim do que sujou a terra
E a primeira estrela da ausência do sol
Hei de ver o verão germinar primavera
E a semente da terra no nosso lençol
Como a fúria da chuva lavou o telhado
E o cansaço nos fez a vigília enfrentar
As ruínas são restos, mas não do que acaba
E sim do que morre pra recomeçar...
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