30 de agosto de 2008

Domingo e Feriado

Hoje eu andando na beira do rio
Quase morri de frio, quase caí de susto

Mas passado esse momento, achei tudo tão mais justo

Hoje eu saindo de dentro de casa
Quase caí na vala, quase quebrei a cara

Mas depois daquele instante, gostei muito mais que antes

Ás vezes fico triste sem motivo vem um pessimismo danado
Não dou conta do recado, quero descer desse bonde
Quero brincar de outra coisa tudo sem ca
usa aparente
Loucura que a gente sente, em domingo e feriado

Mas como veio se vai sem aviso

Música sem sentido, morto mais um domingo

Um sofrimento por nada, segunda-feira não tarda
Mas como veio se vai sem aviso
Música sem sentido, morto mais um domingo
Um sofrimento por nada, segunda-feira não tarda
(Fred Martins)


Ouvir o "sino"...



Na estrada de minha casa há um pasto. Dois cavalos vivem lá.
De longe, parecem cavalos como os outros cavalos, mas, quando
se olha bem, percebe-se que um deles é cego. Contudo, o
dono não se desfez dele e arrumou-lhe um amigo - um cavalo mais jovem.
Isso já é de se admirar.
Se você ficar observando, ouvirá um sino. Procurando de onde vem o som,
você verá que há um pequeno sino no pescoço do cavalo menor.
Assim, o cavalo cego sabe onde está seu companheiro e vai até ele.
Ambos passam os dias comendo e no final do dia o cavalo cego segue o
companheiro até o estábulo.
E você percebe que o cavalo com o sino está sempre olhando se o outro o
acompanha e, às vezes, pára para que o outro possa alcançá-lo.
E o cavalo cego guia-se pelo som do sino, confiante que o outro o está
levando para o caminho certo.
Como o dono desses dois cavalos, Deus não se desfaz de nós só porque não
somos perfeitos, ou porque temos problemas ou desafios.
Ele cuida de nós e faz com que outras pessoas venham em
nosso auxílio quando precisamos.

Algumas vezes somos o cavalo cego guiado pelo som do sino daqueles
que Deus coloca em nossas vidas.
Outras vezes, somos o cavalo que guia, ajudando outros a encontrar seu caminho.


E assim são os bons amigos. Você não precisa vê-los, mas eles estão lá.

Por favor, ouça o meu sino. Eu também ouvirei o seu.

28 de agosto de 2008

boa água




Eu quis amar mais tive medo
E quis salvar meu coração
Mas o amor sabe um segredo
O medo pode matar o seu coração
Água de beber
Água de beber camará
Água de beber
Água de beber camará
Eu nunca fiz coisa tão certa
Entrei pra escola do perdão
A minha casa vive aberta
Abri todas as portas do coração
Água de beber
Água de beber camará
Água de beber
Água de beber camará
Eu sempre tive uma certeza
Que só me deu desilusão
É que o amor é uma tristeza
Muita mágoa demais para um coração
Água de beber
Água de beber camará
Água de beber
Água de beber camará
(Quarteto em Cy)

24 de agosto de 2008

estranho é...



Quero esquecer quem sou
Por um segundo, ou por mil minutos
Não vou dizer onde vou
Mas levo meus grãos e as chaves

Estranho é soprar contra o vento
Tomar o rumo antigo que ficou pra trás
Da estrada que não cabe em mim
De tão sem fim
De tão sem fim
Com as minhas diferentes pegadas...

Cada passo, cada espaço
Cada espaço, cada passo

O que me aproximou já não me cabe
Não vou dizer onde vou

Mas levo meus grãos e as chaves...
(Marcela Biasi)

"Vida sossegada..."




Baby, baby...
Nao adianta chamar
Quando alguém está perdido
Procurando se encontrar
Baby, baby...
Nao adianta esperar,
Tire isso da cabeça
E põe o resto no lugar...

(Rita)